Evidence of validity in the self- report scale of diagnosis of operationalized adaptation (SRSDOA)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22199/issn.0718-7475-2866

Keywords:

Psychological evaluation, Validity, Adaptation

Abstract

OBJECTIVE: To obtain evidence of validity through other variables from the second version of SRSDOA. METHOD: Other measures were obtained from the Baptist Depression Scale – Adult Version (EBADEP-A) and the Beck Depression Inventory II (BDI-II), plus the criterion of self-report of previous depression diagnosis. The sample was composed of 92 students, mostly female, with an age average of 23,8 (DE = 7,6). RESULTS: There is evidence in favor of an affective adaptation without depressive symptoms for both male and female. EDAO was a key discriminatory element for participants separated in two groups of depressive symptoms. EDAO-AR also correlated negatively and significantly with EBADEP-A and DBI-II, which correlated positively among themselves. CONCLUSIONS: Results were interpreted as evidence of external validity for EDAO-AR. The boundaries of this study are also shown.

References

Almeida-Filho, N., Lessa, I., Magalhães, L., Araújo, M. J., Aquino, E., James, S. A., & Kawachi, I. (2004). Social inequality and depressive disorders in Bahia, Brazil: interactions of gender, ethnicity, and social class. Social Science and Medicine, 59(7), 1339-1353.

Andrade, L. H. S. G., Viana, M. C., & Silveira, C. M. (2006). Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Revista de Psiquiatria Clínica, 33(2), 43-54.

Baptista, M. N. (2012). Manual técnico da Escala Baptista de Depressão em Adultos (EBADEP-A). São Paulo: Vetor.

Baptista, M. N., Cardoso, H. F., & Gomes, J. O. (2012). Escala Baptista de Depressão (Versão Adulto) –EBADEP-A: validade convergente e estabilidade temporal. Psico-USF, 17(3), 407-416.

Baptista, M. N., & Gomes, J. O. (2011). Escala Baptista de Depressão (Versão Adulto) -EBADEP-A: evidências de validade de construto e de critério. Psico-USF, 16(2), 151-161.

Baptista, M. N., Gomes, J. O., & Carneiro, A. M. (2013). Exploratory Study of the Diagnostic Abilities of the Baptista Depression Scale Adult Version (EBADEP-A). Paidéia, 23(56), 301-311.

Baptista, M. N., Lima, R. F., Capovilla, A. G. S., & Melo, L. L. (2006). Sintomatologia depressiva, atenção sustentada e desempenho escolar em estudantes do ensino médio. Psicologia Escolar e Educacional, 10(1), 99-108.

Baptista, M. N.,Souza, M. S., & Alves, G. A. S.(2008). Evidências de validade entre a Escala de Depressão (EDEP), o BDI e o Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF). Psico-USF, 13(2), 211-220.

Baptista, M. N., & Takahashi, L. T. (2013). Depressão e coping organizacional: evidências de validade para a escala Baptista de Depressão, (11), 35–47.

Brennan, J., McGrady, A., Lynch, D. J., Schaefer, P., & Whearty, K. (2016). A Stress Management Program for Higher Risk Medical Students: Preliminary Findings. Applied Psychophysiology and Biofeedback, 41(3), 301–305. https://doi.org/10.1007/s10484-016-9333-1

Collins, C. L., Lee, K. H., & MacDermid Wadsworth, S. M. (2017). Family Stressors and Resources: Relationships with Depressive Symptoms in Military Couples During Pre-Deployment. Family Relations, 66(2), 302–316. https://doi.org/10.1111/fare.12251

De Francisco Carvalho, L., Nunes Baptista, M., Primi, R., Gomes Oliveira, J., & Elhai, J. (2017). Constructing a Common Scale Between Tests of Depression: The use of Item Response Theory for Transferring of Norms from the BDI to EBADEP-A. Universitas Psychologica, 16, 121.

Dyrbye, L., Harper, W., Durning, S. J., Moutier, C., Thomas, M. R., Massie, F. S, Jr, et al. (2013). Patterns of distress in US medical students. Medical Teacher, 33(10), 834–839.

Enéas, M. L. E., & Yoshida, E. M. P. (2012). Psicoterapia Breve Psicodinâmica de Adultos.

Em M. E. N. Lipp, & E. M. P. Yoshida, Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos (pp. 699-725). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Eysenk, H. J (1970). The Structure of Human Personality. London: Methuen.

Fujita, Â. T. L., Nakano, T. D. C., & Rondina, R. D. C. (2015). Personality traits and nicotine dependence in college students. Revista Avaliação Psicológica, 14(1), 73–81. https://doi.org/10.15689/ap.2015.1401.08

Gioia-Martins, D. F., Medeiros, P. C. D. S., & Hamzeh, S. Á. (2009). Avaliação psicológica de depressão em pacientes internados em enfermaria de hospital geral. Psicologia: Teoria E Prática, 11(1), 128–141. Retrieved from http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/901/616

Gobbo, J. P., & Yoshida, E. M. P. (2013). Eficácia Adaptativa e crenças irracionais em universitários, Trabalho apresentado no XVIII Encontro de Iniciação Científica e III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Campinas.

Gorenstein, C., Pang, W. Y., Argimon, I. L., & Werlang, B. S. G. (2011). BDI-II: Inventário de Depressão de Beck-II/adaptação para o português. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Ibrahim, A. K., Kelly, S. J., Adams, C. E., & Glazebrook, C. (2013). A systematic review of studies of depression prevalence in university students. Journal of Psychiatric Research, 47(3), 391–400. https://doi.org/10.1016/j.jpsychires.2012.11.015

Igue, E. A., Bariani, I. C. D., & Milanesi, P. V. B. (2008). Vivência acadêmica e expectativas de universitários ingressantes e concluintes. Psico-USF,13(2), 155-164.

Klein, D. N., Kotov, R., & Buffered, S. J. (2011). Personality and Depression: explanatory models and review of the evidence. Annual Review of clinical Psychology, 7, 269-295.

Kotter, T., Pohontsch, N., & Voltmer, E. (2015). Stressors and starting points for health-promoting interventions in medical school from the students’ perspective: A qualitative study. Perspectives on Medical Education, 4, 128–135.

Kövi, Z., Odler, V., Gacsályi, S., Hittner, J. B., Hevesi, K., Hübner, A., & Aluja, A. (2017). Sense of coherence as a mediator between personality and depression. Personality and Individual Differences, 114, 119–124. https://doi.org/10.1016/j.paid.2017.03.064

Laloni, D. T. (2001). Escala de Avaliação de Sintomas-90-R-SCL-90-R: adaptação, precisão e validade, Tese (Doutorado em Psicologia) –Pontifícia Universidade Católica, Campinas, SP.

Luborsky, L., & Crits-Christoph, P. (1998). Understanding transference: thecore conflictual relationship theme method, 2nd edition. Washington, DC: American Psychological Association.

Nilsen, Wendy, Dion,Jacinthe, Bølstad Karevold Evalill, Skipstein, A. (2016). Maternal Psychological Distress and Offspring Psychological Years. J Dev Behav Pediatr, 37, 746–752. https://doi.org/10.1097/DBP.0000000000000365

Paradela, E. N. P., Lourenço, R. A., & Veras, R. P. (2005). Validação da Escala de Depressão Geriátrica em um ambulatório geral. Revista de Saúde Pública, 36(6), 918-923.

Pereira, L., & Yoshida, E. M. P. (2013). Eficácia adaptativa e alexitimia em universitários, Trabalho apresentado no XVIII Encontro de Iniciação Científica e III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Campinas.

Polydoro, S. A. J., Primi, R., Serpa, M. N. F., Zaroni, M. M. H., & Pombal, K. C. P. (2001). Desenvolvimento de uma escala de integração ao ensino superior. Psico-USF,6(1), 11-17.

Prinzie, P., Stams, G. J. J. M., Deković, M., Reijntjes, A. H. A., & Belsky, J. (2009). The relations between parents’ Big Five personality factors and parenting: A meta-analytic review. Journal of Personality and Social Psychology, 97(2), 351-362

Quintero, M. A., Garcia, C. C., Jiménez, V. L. G., & Ortiz, T. M. L. (2005). Caracterización de la Depresión em Jóvenes Univeristarios. Universitas Psychologica, 3(1), 17-26.

Reason, R. D., Terenzini, P. T., & Domingo, R. J.(2006). First things first: Developing academic competence in the first year of college. Research in Higher Education, 47, 149-175.

Santeiro, T. V., Yoshida, E. M. P., Peixoto, E., Rocha, G. M. A., & Zanini, D. (2016). Diferenças conceituais e empíricas entre eficácia adaptativa e coping. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 7(1), 2-19.

Silverstein, B., Ajdacic-Gross, V., Rossler, W., & Angst, J. (2017). The gender difference in depressive prevalence is due to high prevalence of somatic depression among women who do not have depressed relatives. Journal of Affective Disorders, 210(November 2016), 269–272. https://doi.org/10.1016/j.jad.2017.01.006

Simon, R. (1989). Psicologia clínica preventiva: novos fundamentos. São Paulo: EPU.

Simon, R. (1997). Proposta de redefinição da E.D.A.O. (Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada). Boletim de Psicologia, 47(107), 85-93.

Simon, R. (2005). Psicoterapia Breve Operacionalizada: Teoria e Técnica. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Teixeira, M. A. P., Dias, A. C. G., Wottrich, S. H., & Oliveira, A. M. (2008). Adaptação à universidade em jovens calouros. Psicologia Escolar e Educacional,12(1), 185-202.

Trompetter, H. R., de Kleine, E., & Bohlmeijer, E. T. (2017). Why Does Positive Mental Health Buffer Against Psychopathology? An Exploratory Study on Self-Compassion as a Resilience Mechanism and Adaptive Emotion Regulation Strategy. Cognitive Therapy and Research, 41(3), 459–468. https://doi.org/10.1007/s10608-016-9774-0.

Umegaki, Y. (2017). Psychometric Properties of the Japanese CES –D, SDS, and PHQ –9 Depression Scales in University Students, 29(3), 354–359.

Yoshida, E. M. P.(2013). Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada de Autorrelato -EDAO-AR: evidências de validade. Paidéia, 23(54), 83-91.

Yoshida, E. M. P.(2007). Validade da Versão em Português da Toronto Alexithymia Scale-TAS em Amostra Clínica. Psicologia Reflexão e Crítica,20(3), 389-396.

Yoshida, E. M. P., & Colugnati, F. A. B. (2002). Questionário de Crenças Irracionais e Escala de Crenças Irracionais: propriedades psicométricas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(2), 437-445.

Yoshida, E. M. P., Enéas, M. L. E., & Santeiro, T. V. (2010). Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO): Avaliação da qualidade da eficácia adaptativa. Em A. A. A. Santos, F. F. Sisto, E. Boruchovitich, & E. Nascimento, Perspectivas em avaliação psicológica (pp. 211-228). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Yoshida, E. M. P., Silva, F. R. C. S. (2007). Escala de Avaliação de Sintomas -40 (EAS-40): validadee precisão em amostra não-clínica. Psicologia Escolare Educacional, 11(1), 89-99.

Published

2018-04-29

How to Cite

Pizão Yoshida, E. M., Nunes Baptista, M., & De Lima Argimon, I. I. (2018). Evidence of validity in the self- report scale of diagnosis of operationalized adaptation (SRSDOA). Salud & Sociedad, 9(1), 010-023. https://doi.org/10.22199/issn.0718-7475-2866

Issue

Section

Artículos